Olhe em meus olhos
E simplesmente perca-se
No denso e negro
Oceano perdido de minha alma
Siga-me nesta viagem
Entre as tortas árvores
Que entrelaçam nossas ilusões
Deixe-me ver-te nua por inteira
Permita-se despir-se
Deixando cair por terra
As vestes e as alegorias
Que cobrem tua real beleza
Deixe-me tocar-te
Pondo-a entre meus braços
E abandone finalmente
Este batido jogo de cartas
Que insistes em marcar
Doce menina
Deixe-me realmente ver-te
Para que enfim
Seja permetido acompanhar-te.
Ciro Rafael, 06 de abril de 2010.
1 Soltaram o verbo:
esse eu mesmo admito, mas q poema ruim. puta q pariu, eu acho q nao devo mais escrever nao
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